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Pare de pensar e venha aprender a agir

A capacidade de compreender e saber utilizar o seu próprio potencial por meio da comunicação é uma das chaves para se obter sucesso e felicidade. Se você acha que não tem essa capacidade aprenda como adquiri-la. São vários os cursos que podem capacitá-lo para obter melhor qualidade de vida, autoestima e muito mais. Conheça um pouco mais sobre eles.

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Quem sou?

Após ter contato com a PNL, mudou radicalmente suas atividades, voltando-se a área humana. Passou a proferir palestras e treinamentos para dezenas de empresas em todo o Brasil, bem como, a escrever em revistas e apresentar programas em rádio e TV. No decorrer fez sua formação em hipnoterapia, psicanálise clínica e pós-graduação em teoria psicanalítica. É diretor executivo da revista MercNews e além de inúmeros artigos e trabalhos publicados, também escreveu os livros "Vivendo Melhor - dito, redito e pouco aprendido" e "Retrospectiva de um Empresário - O que eu não sabia que sabia...

“Vivendo Melhor – dito, redito e pouco aprendido” e “Retrospectiva de um Empresário – O que eu não sabia que sabia…

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Influência por excelência
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Concentração e auto-hipnose
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De 220km/h a 0km/h

Não, meu amigo leitor, não se trata de um acidente de carro, mas, sim, de uma freada brusca que aconteceu comigo. Quem me conhece, sabe que embora já com 79 anos de idade, estou sempre com motores turbos ligados. Dia destes, começando um novo dia, senti uma respiração ofegante com certa falta de ar, e achei que fosse um estresse passageiro; contudo, o problema persistiu e me levou a procurar o meu médico, o qual de pronto me solicitou exames e o resultado foi uma arritmia acentuada, com indicação de internação imediata na UTI. Confesso que foi uma das piores experiências de minha vida, porém, muito gratificante quanto a novos conhecimentos e lições de vida.

Por 10 dias fiquei à mercê dos médicos e corpo de enfermagem, sem poder sequer levantar da cama para fazer xixi. Tudo o que nos resta é tempo para pensar, e dentre os variados pensamentos me ocorreu um que questionava o que eu tinha feito de minha vida até aqueles momentos. Quanto risco havia corrido se é que houve algum, quantas oportunidades teria deixado de aproveitar, talvez por medo de arriscar. Num destes devaneios me veio à memória um artigo sobre o tema que já tinha escrito há algum tempo e que veio a calhar, porque o tema é superinteressante. Vamos lá?

“Risicare” – Sabe o que é?
– Poxa, Claudinei, lá vem você novamente inventando palavras difíceis e jogos de adivinhação. Mas se me recordo bem, você já escreveu sobre isto há alguns anos. Estou certo?
– Sim meu amigo leitor, mas face ao momento de incertezas que estamos vivendo, achei interessante retomar o tema. Algumas vezes me surpreendo pensando em quantas oportunidades tive na vida e não soube aproveitá-las, ou quantas que aproveitei sem saber. Há um ditado que diz que a oportunidade bate à porta apenas uma vez e é questão de bom senso saber aproveitá-la; outro diz que ela vem a cavalo e temos que pular nele na hora certa. Outro chama este evento de sorte. Aposto que você, meu amigo leitor, também já se questionou sobre isto.

A grande verdade é que somos medrosos e, realmente, deixamos escapar muitas oportunidades por apenas termos medo de arriscar, porque arriscar significa sair de nossa zona de conforto. A própria palavra risco deriva do italiano antigo risicare, que pode ser traduzida por ousar. Neste sentido, o risco é uma opção e não um destino e, assim, podemos afirmar que quando ousamos fazer, o Universo faz acontecer, ou melhor ainda, nós mudamos o nosso destino a cada decisão que tomamos. As grandes mudanças no universo foram devidas a pessoas que ousaram e assumiram riscos. Sem eles e sem mercado de capitais, onde os poupadores podem diversificar os seus riscos, seguramente não existiriam as grandes empresas inovadoras que surgiram nas últimas décadas, tais como, Microsoft, Boeing, Vale, Petrobras, McDonalds, etc.

Por incrível que pareça, o estudo do risco não partiu de uma premissa para estudo das leis do Capitalismo, que, em plena era do Renascimento, levou os matemáticos franceses Blaise Pascal e Pierre de Fermat adentrarem no estudo da lei das probabilidades, mas, sim, os jogos de azar dos quais eram aficionados, em especial o jogo de dados.

Para sentir a verdadeira emoção do risco, basta participar de qualquer jogo de azar, que por sinal tem sua origem em jogos de al zahr, que é a palavra árabe para dados. O jogo mexe tanto com a adrenalina, que nos leva facilmente ao vício, caso típico do conde de Sandwich, que inventou o sanduíche para não precisar se afastar da mesa de jogo, para comer.

O tema é fascinante, mas o nosso espaço é pequeno. Assim, para quem desejar se aprofundar no assunto, recomendo fortemente a leitura do livro “Desafio aos Deuses”, de Peter L. Bernstein, Editora Campus.
Para finalizar, voltemos ao nosso tema, com a seguinte pergunta: será que eu deveria ter ousado mais em meus negócios? Será que as decisões que tomei foram certas?”.

Portanto, relaxe. As decisões tomadas por você, acredite, foram as melhores escolhas que o seu cérebro teve naquelas oportunidades. Não se sinta culpado se não atingiu os seus objetivos até hoje, e muito menos tenha pena de você. Lembre-se que sempre é tempo para um novo risicare, mas sempre com os “pés no chão” e nunca colocando todos os ovos em um mesmo cesto.

Como você pode notar, eu ousei quando resolvi fazer este tipo de editorial. O que você acha, amigo leitor? Pare um instante de ler e faça uma reflexão em busca das respostas.

E aí, encontrou? Está feliz ou sentindo-se culpado? Cuidado, uma má interpretação pode nos levar a um estado depressivo de baixa autoestima e com sensação de incapacidade. Não importa qual a resposta que você encontrou, o importante é saber que no momento devido o seu cérebro tomou a melhor decisão. Sim, nosso cérebro é um sistema binário, igual a um computador; não existe meio termo, é sim ou não, e baseado no seu modelo de mundo, sempre apresenta a melhor resposta.

Um forte abraço e ouse fazer, que o poder lhe será dado.
Claudinei Luiz


O Casulo

Neste mês em que se comemora a Páscoa, a transformação por si só, tema de inúmeros artigos já publicados neste editorial, achei por bem reciclar um pouco os nossos conhecimentos a respeito desta data, mas não sob o cunho religioso, porém por meio de uma metáfora, que, seguramente, muitos de vocês já ouviram falar.
Vamos relembrar a história da borboleta.

“Certo dia, um homem sentado em um banco de jardim observava um casulo e notou nele uma pequena abertura pela qual a borboleta, em formação, forçava a sua passagem. Após algumas horas de esforços, o homem observou que não existia mais nenhum progresso, dando a ideia que as forças da borboleta haviam findado e ela já tinha ido o mais longe que podia, e não mais conseguiria sair do casulo. Penalizado com a cena, o homem resolveu ajudar a borboleta: pegou uma tesoura e cortou o resto do casulo, libertando-a, assim; contudo, reparou que seu corpo estava murcho, era pequeno e tinha as asas amassadas. O homem continuou a observar a borboleta, esperando que a qualquer momento ela saísse voando, o que nunca aconteceu. A pobre borboleta passou o resto de sua vida rastejando seu corpo murcho e de asas encolhidas”.

Desta história podemos concluir que o homem, na ansiedade de ajudar a borboleta acabou interrompendo o seu ciclo biológico, pois não sabia que era o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura, a maneira que o Criador fez para que o fluido do corpo fosse para as suas asas, de modo que ela estivesse pronta para voar assim que se libertasse do casulo.

Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida, mesmo porque se não tivéssemos obstáculos para vencer, seríamos eternos cadáveres adiados. Lembre-se que a transformação tem de vir de dentro para fora, que o esforço tem que ser seu e que é necessário sair da zona de conforto.
Para encerrar, nunca, nunca mesmo, ajude ninguém que não tenha lhe pedido ajuda.

Um forte abraço e boa leitura.
Claudinei Luiz


Você merece estar aqui!

A revista MercNews completou recentemente 29 anos de existência e adentramos o nosso ano 30; porém, é difícil classificarmos como que nos sentimos: velhos ou jovens? Talvez velhos, no sentido da experiência que adquirimos ao longo de todos estes anos. Contudo, seria utopia alguém se considerar velho quando se trata de mercado editorial, pois o ritmo de trabalho é tão absorvente e a velocidade das transformações tão intensa que, quando pensamos que sabemos, descobrimos que já não sabemos. Até ousaria dizer que o sucesso de nossa revista se deve, em grande parte, ao privilégio que possuímos em saber o quanto não sabemos, o que nos direciona a um constante aprendizado.

Na comemoração da centésima edição criamos o mote Você merece estar aqui e hoje temos convicção que, não apenas merece estar aqui, mas que se você não estivesse provavelmente nós também não estaríamos. Por esta razão é tempo de agradecer a todos que de uma certa forma participaram e participam desta Revista, quer seja na qualidade de parceiro, anunciante, colunista, colaborador e principalmente você, que nos prestigia com a sua leitura todos os meses.

Nosso especial agradecimento a todos os funcionários presentes e ausentes, mas que um dia contribuíram para o nosso crescimento, e um muito obrigado a você, que um dia teve a ousadia de nos criticar, pois sem ela talvez não soubéssemos que rumo tomar. Nossa linha editorial em forma de ‘bate-papo de portão’ revolucionou a maneira de se produzir revista na região, a ponto de, com muito orgulho, termos sido “benchmarking” para a maioria das revistas que surgiram ao longo destes anos em nossa região.

Enfim, conforme dissemos no editorial passado, continuamos limpando o nosso jardim e nos renovando a cada momento, para que a egrégora que abraçamos de levar qualidade de vida para os nossos leitores continue crescente, a exemplo do excelente retorno que recebemos mês a mês.

Em tempo: acompanhe a história da revista na editoria “MERCNEWS ANO 30 – UMA HISTÒRIA PARA RECORDAR”. Comece a folhear mais esta edição de nossa revista e irá descobrir o porquê de ela ser, com toda a modéstia, uma das mais lidas na região e que é lida, do começo ao fim, em apenas uma sentada.

Por tudo isto e muito mais, VOCÊ MERECE ESTAR AQUI!

Parabéns e boa leitura.
Claudinei Luiz


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